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Psicólogo graduado pela Universidade FUMEC, Pós-graduado em Psicologia Médica pelo departamento de Psiquiatria e Neurologia da Faculdade de Medicina da UFMG e Mestre em Educação, Cultura e Sociedade pela UEMG, tendo desenvolvido dissertação na área de Violência Contra a Mulher.

Vivo uma vida que não existe. Invento coisas e adoro contá-las para os outros

”Olá, tudo bem? Tenho 26 anos e sou mulher. Vivo uma vida que eu inventei e que não existe há anos. Sou casada e meu humor oscila muito. Desde a adolescência, invento coisas que nunca existiram. Uma ex que não existe, um filho que não existe, histórias que nunca aconteceram e, a cada dia, invento mais e mais. Quando minha realidade aparece e vejo que nada disso existe de verdade fico deprimida, pois vivo em uma mentira. Um mundo que eu criei e amo imaginar. Trabalhos que nunca tive, amores que não existiram… O que devo fazer? Não tenho alucinações. Sei que é tudo mentira. Mas gosto e sinto prazer em imaginar e ainda contar para outras pessoas essas histórias que são apenas fruto da minha imaginação. Mas isso realmente afeta minha vida pessoal. Esse problema tem cura? Como parar de inventar coisas e viver no mundo real? Obrigada.”

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Um abraço do

Douglas Amorim

Psicólogo clínico, pós-graduado em Psicologia Médica, mestre em Educação, Cultura e Sociedade

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One thought to “Vivo uma vida que não existe. Invento coisas e adoro contá-las para os outros”

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