O triunfo da depressão

Agora há pouco, o Portal UAI, que gentilmente hospeda este blog, estampou em sua capa uma foto que ilustra a matéria sobre a saída do assassino Bruno da cadeia. Vê-se um jovem sorridente e pronto a reiniciar a vida. Um jovem que mandou assassinar a amante, que foi torturada, esganada, esquartejada e dada à cães como refeição; que mandou sequestrar e manter em cárcere privado o próprio filho.

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Na filha dos outros é refresco, né, Marco Aurélio

“O clamor social surge como elemento neutro, insuficiente a respaldar a preventiva. Por fim, colocou-se em segundo plano o fato de o paciente ser primário e possuir bons antecedentes. Tem-se a insubsistência das premissas lançadas. A esta altura, sem culpa formada, o paciente está preso há 6 anos e 7 meses. Nada, absolutamente nada, justifica tal fato.”

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