O dia já vem, raiando meu bem, é hora de ir em cana

Assistir a este bandido inescrupuloso ser preso — ainda que temporariamente — me traz enorme alegria, sim. Enorme regozijo. Entendam como “este bandido” o personagem Lula. Aquele que se apresentou como pobre retirante nordestino, que se elegeu Presidente da República prometendo combater a corrupção e o favorecimento aos “barões da elite brasileira”, mas que, ao chegar lá, fez justamente o contrário. Aliás, não só fez, como refez. E não satisfeito, emplacou uma cúmplice para continuar com a sua imunda obra.

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Trafique, leitor amigo, e sempre haverá um homem de preto a lhe socorrer. Roube. Mas roube muito, com força. Não se preocupe, sua presunção de inocência o levará impune até o caixão. Mate à vontade. Aliás, não mate apenas. Esquarteje, queime e sirva os restos mortais da sua vítima aos cães. Fique tranquilo, em dois ou três anos estará passeando no parque. Se der azar, em cinco ou seis.

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