INTERVENÇÃO MILITAR NO RIO DE JANEIRO

Já não era sem tempo! Vamos ver agora quando — porque é certo que farão — as esquerdas começarão a berrar a favor do crime organizado

Nos tempos de “Ordem e Progresso”

Amigos, tenho recebido um monte de mensagens me pedindo um post a respeito, mas ainda que envaidecido e orgulhoso pelo prestígio e confiança de vocês, não me sinto capaz de escrever sobre algo tão complexo e que foge completamente da minha compreensão. Espero que me entendam.

Só digo que sou amplamente a favor da medida!

9 thoughts to “INTERVENÇÃO MILITAR NO RIO DE JANEIRO”

  1. Ricardo, permita-me dar o meu pitaco nesse complexo assunto.

    O RIO DE JANEIRO É IMAGEM PERFEITA DE NOSSO ATRASO CULTURAL, POLÍTICO, ECONÔMICO E SOCIAL
    A intervenção militar vai resolver? A resposta é um sonoro NÃO! Mas o descalabro chegou a tal ponto que não há outra alternativa para o curto prazo. É bem provável que haja algum alívio durante um certo tempo, mas depois que os militares saírem o crime voltará a mandar. Mas, então, o que fazer? Para isso, é preciso discorrer sobre algumas questões fundamentais, sem se deixar levar pelos surrados simplismos dos clichês políticos/ ideológicos/dogmáticos, aquelas respostinhas decoradas e repetidas pelos crentes de certas religiões políticas.

    A QUESTÃO SOCIAL/ECONÔMICA
    Sim, questão social tem muito a ver com tudo isso. O legado social que nos deixam os 13 anos dos govs do “Pai” e da” Mãe dos pobres” é de quase calamidade pública. Mas não foram eles que criaram essa situação- eles apenas agravaram-na muito devido à sua incompetência, irresponsabilidade e demagogia populista. Incapaz de cumprir as suas funções essenciais, o estado brasileiro funciona como um entrave ao desenvolvimento econômico (pela sua voracidade arrecadadora e pelo paquidérmico peso de sua “burrocracia” estatal) e como um poderoso vetor de concentração de renda (pela concentração de gastos com minorias privilegiadas, marajás do serviço público, elites organizadas para mamar nas tetas públicas etc.). Comprometido com gastos correntes e privilégios, o estado não tem recursos suficientes para investir nos aspectos fundamentais para diminuição das desigualdades sociais (educação, escolas, hospitais, ambulatórios, transporte público, moradia, saneamento básico, saúde, etc.), na infraestrutura fundamental para a diminuição do “custo Brasil” e o desenvolvimento econômico (portos, estradas, etc.) e muito menos em reduzir o enorme peso dos impostos que sufocam a economia. Pior ainda, é a suprema burrice dogmático/ideológica que impede que a iniciativa privada possa investir nas áreas onde o estado não deveria estar e nem tem recursos e competência para tal (como é nos países desenvolvidos).
    AS QUESTÕES LEGAL, CRIMINAL E DE SEGURANÇA PÚBLICA
    Não há país que possa combater a criminalidade com uma legislação tão leniente com criminosos. É inadmissível que a menoridade penal permita que criminosos possam cometer crimes hediondos impunemente (principalmente aqueles na faixa de 16/17 anos, que são considerados aptos para escolher quem vai dirigir um país do tamanho do Brasil, mas não para responderem por atos criminosos!).Sob todos aspectos, é impossível entender como um alguns trogloditas possam tirar a vida de um ser humano, ou um bando deles agredir um senhora de 80 anos com uma gravata para lhe assaltarem), e saírem impunes!
    Não há país que, em pleno séc 21, possa manter seres humanos encarcerados nas nossas medievais masmorras prisionais (além de serem uma agressão grave aos direitos humanos e não terem capacidade mínima para recuperar criminosos, as nossas cadeias são verdadeiras escolas comandadas por e formadoras de criminosos). As maiores vítimas da criminalidade não são os ricos (que dispõem de mais recursos para se defender), mas sim os trabalhadores das classes pobres e médias, que são diariamente caçados como animais irracionais nas ruas e, à noite, trancafiados em suas casas como prisioneiros dos bandidos).
    A QUESTÃO POLÍTICA
    São absolutamente inaceitáveis os privilégios que as classes política e jurídica possam ter como o Foro Privilegiado, a impunidade em relação aos crimes de responsabilidade fiscal e a total autonomia para legislarem em causa própria . Acabamos de demitir, pela primeira vez, uma presidente por ter cometido crimes fiscais que afundaram o Pais na sua maior crise econômica. Mas isso é muito pouco: a corrupção e a irresponsabilidade fiscal com as finanças públicas deveriam ser tratadas como crimes hediondos, sujeitos a penalidade severas, pois são uma das principais causas de nossas mazelas sociais e econômicas.

    1. Falou tudo. Não é só forças armadas nas ruas que vai colocar ordem na casa. As leis tem que mudar, e investimentos em educação, educação e educação e daqui a dez anos começaremos a ver uma luz no fim do túnel.

  2. Ricardo,
    Se você me permitir vou dar a minha modesta sugestão: O Temer não tem mais nada para fazer mesmo, por que ele não faz algo grandioso e decreta a intervenção militar no restante do Brasil?
    Daria um xeque mate definitivo nas facções criminosas que tomaram os três poderes. Ele já está em fim de carreira e fim de vida mesmo, ficaria na história com algo positivo.
    Abraço.

  3. Acho uma desmoralização marginais armados tirando nossa paz e executando nossos policiais em assaltos ou aquele que eles acham que representa uma ameaça . Poxa se um marginal usa uma arma seja um revolver , pistola ou fuzil na sua atuação, ele se coloca como inimigo da população e como inimigo ele deve ser exterminado como todo inimigo da ORDEM E PROGRESSO e todo aquele que defender estes vermes devem ser enquadrados como criminosos A PARTIR DO MOMENTO QUE ELES VEREM QUE OSTENTAR ARMA AONDE QUER QUE SEJA CRIA NELE UM ALVO QUE SERA EXTERMINADO TERÃO MEDO , SÓ HA RESPEITO QUANDO SE TEM MEDO.

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