Dando um tempo em busca de melhor qualidade de vida

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Rumo à virada de mais um ano em nossas vidas os desejos e manifestações se repetem e são aqueles mesmos que ouvimos desde criança. Feliz Ano Novo! Que tudo se realize no ano que vai nascer, muito dinheiro no bolso, saúde pra dar e vender.

Já vivi anos melhores que o que está findando. Seguramente, na minha já distante juventude, os tempos eram mais românticos e o respeito às diferenças existia.

Confesso que achei 2018, talvez o ano mais chato dos meus 61 vividos. Espero que 2019 seja diferente. Nem preciso de “muito” dinheiro no bolso, me basta – como a vida tem me reservado – o suficiente para sobreviver e cometer um ou outro excesso ocasional.

Saúde para vender não imagino, pois a minha pessoal já vem dando sinais faz tempo. Então, me basta aquela que impus a uma vida regrada já faz um bom tempo.

No mais, que nós todos tenhamos paciência para tolerar e entender ao outro. Sem essa agressividade que os tempos modernos, alimentado pelas redes sociais, vêm impondo ao nosso dia a dia. As ferramentas deste mundo globalizado, ao invés de aproximar pessoas, acirraram as diferenças. E ainda, quem está ao lado, prefere se comunicar com quem está distante a dar atenção àqueles que têm presença física próxima. Uma chatice.

Isso tem sido determinante ao distanciamento das pessoas.

Diante dessa situação, fiz algumas opções de vida. A partir da virada do ano, me afasto de toda essa parafernália. Os dois blogs que assino, aqui no UAI/EM, serão as primeiras vitimas. O do Galo passei para frente. Este Mirante, combinado com minhas duas parceiras, Amanda e Daniela, ficará em stand-by durante o mês de janeiro. Pode ser que fevereiro, dependendo do que decidirmos, retome suas postagens.

Aliado a isso, pessoalmente, estou me retirando de Facebook, Instagram, Twitter e até do WhatsApp. Como já disse a algumas pessoas próximas, posso até voltar com um ou outro destes instrumentos de comunicação. Com todos, jamais. Se não serve para harmonizar, demonizar eu quero distancia.

Que o nosso 2019 seja diferente e que doravante as pessoas aprendam a respeitar toda e qualquer diferença. Que a intolerância e o ódio deem lugar a harmonia e a boa convivência.

Até qualquer hora numa esquina qualquer da cidade.

Que assim seja!

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