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Eduardo de Ávila
Defender, comentar e resenhar sobre a paixão do Atleticano é o desafio proposto. Seria difícil explicar, fosse outro o time de coração do blogueiro. Falar sobre o Clube Atlético Mineiro, sua saga e conquistas, torna-se leve e divertido para quem acompanha o Galo tem mais de meio século. Quem viveu e não se entregou diante de raros momentos de entressafra, tem razões de sobra para comentar sobre a rica e invejável história de mais de cem anos, com o mesmo nome e as mesmas cores. Afinal, Belo Horizonte é Galo! Minas Gerais é Galo! O Brasil, as três Américas e o mundo também se rendem ao Galo.

Zagueiro, réu confesso, confirma penalidade não marcada

Embora estejamos renovando a esperança na reação Atleticana, neste domingo (29), em Salvador, não há como deixar de mencionar a confissão de culpa de Maicon, o zagueiro são-paulino que fez pênalti em Carlos na segunda partida do Galo com o São Paulo pela Copa Libertadores. O jogo estava em dois a zero, fatalmente seria o terceiro gol e a história diferente. Erros de arbitragem contra o Galo não são novidade, mas nunca é demais registrar a sequência de “falhas” desses juízes.

O uruguaio que apitou o jogo, a exemplo de seu colega na partida anterior, sofreu pressão direta do presidente do São Paulo. Não descartaria, inclusive, alguma ação da CBF e do setor responsável nesse sentido. Ao longo dos tempos, Arnaldo, Aragão, Wright, Márcio Resende, Simon e tantos outros já nos prejudicaram e tiraram títulos nacionais e até classificação na Copa Libertadores. Simon até reconheceu o erro, como Maicon agora, mas o que adianta? Já nos “sacanearam” mesmo.

Ao participar de um programa de TV esta semana, o jogador, inicialmente, brincou, dizendo que foi na bola e que Carlos caiu sozinho. Depois, foi obrigado a admitir que derrubou o atacante atleticano dentro da área. “Realmente, se o árbitro quisesse marcar a penalidade, poderia ter marcado”, confessou.

Vejam nestas imagens, tomadas por dois ângulos diferentes, a penalidade cometida por Maicon:

Neste início de Campeonato Brasileiro, com exceção da segunda rodada, com o Atlético Paranaense, tivemos apitadores que foram cruéis com o Galo. O baiano Jailson, numa série de erros, por pouco não provocou o empate do Santos na primeira rodada. Saímos com a vitória, sabe-se lá como. Já o paulista Claus, em que pese a derrota acachapante para o Grêmio, foi determinante ao “não ver” irregularidade no segundo gol dos gaúchos.

E será assim, como historicamente sempre foi, com a CBF, árbitros, STJD, todos prejudicando o Galo. E quanto mais reclamamos, mais agem em nosso prejuízo. Um dia, ainda, vou relatar sobre esses casos aqui neste nosso espaço. Pra ganhar títulos, o Galo tem de superar adversários e as armações da organização das competições nacionais.

Mas, para isso, é fundamental vencer o Vitória, hoje, em Salvador. O treinador Marcelo Oliveira busca sua primeira vitória à frente do time, uma vez que empatou a primeira e sofreu uma derrota – vergonhosa – em casa no meio de semana. Vencer hoje e esperar o sempre protegido Fluminense – em busca de nova vitória – é fundamental para voltar a sonhar com o título.

As ausências permanecem e a diretoria, em conjunto com o treinador, deve definir logo reforços para a sequência das competições do ano. Zagueiros, lateral esquerdo, meia de ligação e atacantes são fundamentais para isso. Que aja logo, pois o Torcedor não sabe esperar.

 

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6 thoughts to “Zagueiro, réu confesso, confirma penalidade não marcada”

  1. Galo empata com o vitória e a diretoria NADA. Enganaram o torcedor que vai ao campo, os sócios, aqueles que saem do interior gastando MUITO pra ver esse time ridículo e mercenário. Só tem mercenário e chinelinho nesse nosso galo. E o presidente é o mais fraco de todos.

  2. De que adianta?
    A cbf sempre armando pra ganhar dinheiro e dar dinheiro faz com que o futebol brasileiro seja uma sacanagem contra o resto da país. Vale RJ e SP, o resto que ganhe na raça.
    Bandidos.

  3. Sobre o jogo da Libertadores um jornalista safado paulista, J.k…..disse antes do primeiro jogo que o Atlético não passaria pelo S.P. Já sabia que estava arnado. É difícil jogar com todos e contra todos

  4. Na realidade, nesse lance e no outro – puxão de camisa no Léo Silva dentro da área – não era preciso uma confissão de nenhum dos jogadores desse time aí. Foi claríssimo, assim como o outro. E ainda, ambos os lances foram na cara do auxiliar que estava bandeirando o jogo, e o segundo de frente para o arbitro da partida, ou seja, nos dois lances pelo menos um dos “profissionais” da equipe de arbitragem que estava em campo tinha plena visão da jogada e presenciaram a falta. Porém, faltou “motivação”, “vontade” e “coragem” para apitar, já que, historicamente, o eixo rj-sp sempre conta com uma ajudinha para alcançar seus objetivos. Nunca é só na bola. Sempre tem um erro aqui, uma omissão ali.

    A título de reflexão, qual veículo de comunicação do eixo rj-sp que noticiou tais lances, que os analisou? Não encontrei nenhum só programa ou reportagem que deu ênfase a má arbitragem do jogo e aos erros cometidos por esse juiz. O mesmo aconteceu no primeiro jogo, lá no Morumbi. Enfim, repetidas vezes somos eliminados de competições por influência das más e tendenciosas arbitragens, que sempre estão lá para amparar os seus protegidos.

    A diretoria tem que tomar alguma atitude Eduardo, pois, como bem dito no seu texto, em três jogos de campeonato brasileiro já tivemos duas arbitragens no mínimo ruins – para não dizer tendenciosas – contra o nosso Galo.

  5. – Esse Maicon foi um cara de pau ao dizer inicialmente que não teve intenção. Depois concordou que poderia ter prejudicado seu time. Tivemos também o lance com Leo Silva, que teve a camiseta puxada escandalosamente. Foram dois pênaltis não marcados a favor do Galo.
    – Contra o Grêmio, sofremos falta escandalosa no lance anterior ao segundo gol, não assinalada pelo paulista Klaus, que passou o jogo inteiro sendo peitado pelos gremistas.
    – Para ganhar um título qualquer, o Galo terá que lutar contra tudo e contra todos, porque o despeito e inveja da mídia e adversários aumentaram tremendamente.
    – Tem cabimento o Galo ir em busca de Pato? Com tantos bons jogadores que já saíram da Libertadores?
    – Victor continua praticando futebol da década de 30. De posse da bola, rifa a mesma, dando chutões pra frente. Não consegue sair jogando pelo chão, carecendo de treino com a defesa e volantes. MO precisa corrigir esse vício prejudicial ao time.

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