Skip to main content
 -
Eduardo de Ávila
Defender, comentar e resenhar sobre a paixão do Atleticano é o desafio proposto. Seria difícil explicar, fosse outro o time de coração do blogueiro. Falar sobre o Clube Atlético Mineiro, sua saga e conquistas, torna-se leve e divertido para quem acompanha o Galo tem mais de meio século. Quem viveu e não se entregou diante de raros momentos de entressafra, tem razões de sobra para comentar sobre a rica e invejável história de mais de cem anos, com o mesmo nome e as mesmas cores. Afinal, Belo Horizonte é Galo! Minas Gerais é Galo! O Brasil, as três Américas e o mundo também se rendem ao Galo.

Nós movemos o time

Crédito: Bruno Cantini/Atlético

Não estou cabendo de emoção. No canal Premiere, uma hora antes do jogo, será exibida uma matéria sobre mim. Minha satisfação é enorme, por isso convido aos amiGalos a assistirem. Confiram a chamada neste link.

No Horto, estimo um público superior a 15 mil pagantes. O amiGalo Pablo de Oliveira, leitor e grande colaborador de nossas resenhas diárias, joga uma questão na roda. Temos quase 80 mil sócios-torcedores. No Independência, cabem 23 mil. Como não esgotar os ingressos em todos os jogos?

A questão é mesmo multifatorial. Muitas pessoas gostam de ir com a família, mas têm receio da violência presente nos estádios. Outros não abrem mão da comodidade das salas de suas casas. Mas o que mais influencia é o alto valor do ingresso. No Brasil, infelizmente as entradas superam o preço da cesta básica. Será mesmo que o futebol é tão democrático assim?

Precisamos repensar tudo isso. Já fui ao Mineirão em jogos com mais de cem mil Torcedores. Se o Galo pretende mesmo construir sua Arena, deve estudar a existência de um setor popular. Confesso que nunca fui na famosa “geral”, mas invejo todos que contam histórias vividas nesse espaço tão representativo. A energia da arquibancada é importante ao time. O gogó vira placar e impulsiona gols.

Crédito: Bruno Cantini/Atlético

Depois de dois resultados péssimos, continuemos na nossa missão: fazer a diferença nas arquibancadas. O treinador Roger ainda não terá Valdívia à disposição e poderá repetir o time que jogou em Curitiba. Perdemos, mas jogamos muito bem. Resultados injustos. Faz parte.

O caminho das vitórias precisa ser reencontrado. Desejo ao goleiro Victor rápida recuperação, pois precisamos de seu melhor, sem falhas. Marcos Rocha necessita voltar a ser o lateral que conhecemos e aprendemos a admirar. Gabriel e Felipe Santana também precisam de nos poupar de grandes dores de cabeça. Fábio Santos, meu caro, justifique sua contratação. Parece que esqueceu o futebol na Seleção.

No meio de campo, Adilson e Rafael Carioca serão eficazes se olharem para frente. Elias é e continuará sendo o motor desse setor, com aparições fulminantes na frente do gol. Que Cazares seja o diferencial, pois apesar de oscilar é craque. Robinho e Fred dispensam considerações. Não tem defesa que não trëma. O Torcedor precisa ir ao campo, mas joguem por nós.

Logo mais, após o jogo, posto um texto com minhas considerações. Até mais.

21 thoughts to “Nós movemos o time”

  1. Boa tarde uma óVAAAAA!!!!
    Vamos falar sobre quem agora, sobre os cornetas que estão sempre com a razão,do técnico que mexe e escala mal e ainda tem o descaramento de não admitir que tem falhado nos treinos e escalação ou destes jogadores que todos sabemos que acham que estão com o rei na barriga? Prefiro falar sobre o time que anda PIPOCANDO há tempos!!!! O GALO quando pega um time de retranca,tropeça nas próprias esporas abrindo-se para os seu adversário, e da no que dá! Sem muitas delongas: O time não éééééé essa coisa TODA e ainda enaltecem os caras como deuses!!!!! VAMOS PARAR DE PALHAÇADA!!!!!!!!!!!!! São normais como nós pagadores de impóóóstos e merecemos RESPEITO!!!!! ESTE TIME PIPOQUEIRO DEVE RESPEITO A MASSA QUE TEM!!!!!!!!! Uma boa semana a quem tem tem estômago para este time tão azedo………

  2. Jogar na retranca até o Mano Menezes consegue, o problema é quanto tem que propor o jogo. O time vinha mal, aí o técnico Roger armou uma retranca pra ganhar o campeonato mineiro e todo mundo esqueceu a peneira que é essa defesa. Se continuar assim na próxima rodada estaremos no Z4 !!!

  3. Eduardo, chega de tanta incompetência, o TREINADOR Roger não tem preparo para ser TÉCNICO do GALO . Se ele continuar, apesar de termos o melhor elenco do Brasil, vamos perder tudo que formos disputar este ano, Copa do Brasil, Libertadores e o Brasileiro. Reitero o que já disse aqui por diversas vezes, com este TREINADOR não vamos ganhar nada!!!!

  4. É, tá danado. Agora só podemos empatar mais oito e perder mais seis para sermos campeões com recorde de pontos. E vamos conseguir mesmo com FS e o resto dessa defesa. Galo é Galo. É doido e por isso não podemos esperar nada normal dele.

  5. Eu só tenho duas coisas a dizer: 1) FORA ROGER; 2) Fora a torcida maria-vai-com-as-outras, que morre de medo de ser criticado por cornetar. Graças ao Roger Machado e à torcida maria-vai-com-as-outras seguimos firmes para onde o grande Tite nos levou: a segunda divisão. FORA ROGER. FORA HOJE. FORA AGORA. Perdemos a chance de ter o Cuca, mas o Luxa está na área. Zilhões de anos-luz melhor que o Roger ele é.

    1. Calma, Maurício, Calma. Fora Roger não resolve nessa altura do campeonato. Até que um outro tome pé da situação e comece a funcionar a vaca já foi pro brejo ou o Galo já terá ido para a JBS. Quanto às marias-vai-com-as-outras, ignore-as. Você disse outro dia que não se importava com elas e que podiam dizer o que quisessem que não te atingiriam. É isto. Entrar na pilha dos críticos de comentários ou xerifes do pensamento é o mesmo que jogador que aceita a catimba dos adversários. Saudações em preto e branco.

  6. Saudações Alvinegras. Simplesmente emocionante sua participação na Tv Galo. Vc demonstrou prezar pelas duas coisas mais importantes de nossas vidas. Famila e o nosso Amado Galo. Parabéns. Cada dia mais fã de sua pessoa e por representar o Galo onde estiver em qualquer lugar do mundo . Bica Bicudo.

  7. Poxa vida Eduardo! Muito legal poder ver e ouvir você, com sua simplicidade e enorme propriedade para falar sobre a paixão de ser Galo! Sua emoção sincera e indisfarçável é contagiante. Saudações e que venha a primeira vitória da nossa caminhada.

  8. Eduardo, parabens pela entrevista no PPV, acabei de assistir e como bom atleticano nao tive como nao me emocionar. Bica Galo!!!!

  9. Saudações Alvinegras. Já esta programado aqui na minha televisão . Tv Galo. A partir das 9.40. Não perco a reportagem do nosso ilustre escriba de jeito nenhum. É hoje o dia da vitória. Bica Bicudo

  10. Bom dia, Eduardo, atleticanas e atleticanos unidos na saudade do antigo Mineirão, do tropeiro verdadeiro com zoiudo e cachaça escondida, da geral irrigada com urina e cerveja, dos bate-papos alegres e regados nas barraquinhas em frente aos portões do Galo antes e depois dos jogos, dos ingressos a preço acessíveis, do estacionamento com segurança meia-boca, das vagas para estacionar em torno de todo o estádio, dos ônibus na Curitiba, Tamoios e Rio Grande do Sul e tantas coisas mais que nos animavam a ir ao estádio e levar a família às vezes completa para terminar o domingo no parque Guanabara. Hoje, para incentivar ao vivo o nosso Galo o que temos? Polícia em torno do estádio só para encher o saco dos torcedores enquanto os bandidos ficam à vontade para promover a violência e roubando ou depredando os nossos carros, ingressos a preços absurdos como se vivêssemos com salário europeu, insegurança total, um trenzinho vagabundo que chamam de metrô e que à noite para de rodar antes do jogo acabar deixando todo mundo na mão, falta de cerveja, um tropeiro indecente de tão ruim e que não pode ter o zoiúdo por causa de salmonela (?), salgadinhos ruins e requentados igual o time do Cuca, desconforto total dentro do estádio e o problema de ninguém respeitar as cadeiras numeradas, assentando em qualquer uma e se eu ficar enumerando motivos para não ir ao campo atualmente, eu nunca mais vou e não é isto que eu quero. Para ir o Mineirão antigo, enquanto solteiro, eu e meus amigos saíamos do Caiçara a pé, chegávamos por volta de onze horas e ficávamos rodando pela feira de automóveis, tomando nossas cervejas, degustando churrasquinhos não sei de quê, mijando no “pé” das inúmeras árvores e ao fim do jogo voltávamos no mesmo ônibus em estavam as marias e outros “inimigos” de acordo com cada jogo. Hoje, isto pode? Quem se atreve a sequer passar perto de torcedores de outros clubes? Até sair de casa uniformizados com a camisa de nosso time virou fator de risco. O pior é que não vemos por parte dos dirigentes e autoridades nenhum ato ou sequer uma manifestação de interesse para apoiar e incentivar a presença dos torcedores. Julgam-nos um bando de idiotas que movidos pela paixão enfrentamos tudo pelo “prazer” de ver o nosso time. O simples comprar um ingresso virou drama. Quem não for sócio-torcedor tem que rezar para sobrar ingresso para os “outros”. Conseguiram até nos classificar e dividir. Na mente deles somos meras massa de manobras de acordo com seus espúrios interesses. E quando um torcedor é assassinado covardemente por outros de clube adversário, já contaram quantas reuniões são feitas por esses dirigentes e autoridades? Quantas entrevistas prometendo mundo e fundos para “solucionar o problema?” Alguém já viu ou percebeu algum resultado dessas reuniões e discursos? A hipocrisia é tanta que na ocasião dos clássicos esses mesmos dirigentes fazem tudo o que podem para criar um clima de antagonismo e adversidade que só tem como resultado o aumento da violência. Nunca fazem nada de objetivo e concreto que não seja em prol de seus próprios e mesquinhos interesses. E os torcedores que se danem. É isto Eduardo, você disse bem, o esvaziamento dos estádios é multifatorial. Bom domingo com vitória do nosso Galo para todos dentro e fora do estádio. Eu hoje estarei fora e rezando pelos que se arriscam a estar dentro.

  11. Renato Gaúcho é um fanfarrão. Dia desses ele mandou essa: “”Eu não sou bom, sou muito bom. Não é pouca coisa não. Enxerga quem quer. É simples.” A resposta foi dada quando Renato Gaúcho respondeu como vê os comentários de quem diz que ele é apenas um motivador. O técnico falou que quando chegou (ao Grêmio) o time tocava muito a bola, não finalizava e tomava muitos gols. “Gozado, cheguei aqui, corrigi isso e ganhamos a Copa do Brasil.”” Pois é. O Roger Machado, o queridinho das assistentes de ópera, consagra até o Renato Gaúcho como técnico. Nós movemos o time, mas precisamos de um técnico. E isto é fato.

  12. Galo, time popular, massa, povão, maior “Torcida” do Brasil. Estou dizendo Torcida com “T” maiúsculo, “T” de tesão; não estou falando de simpatizantes.
    Galo, vamos juntar toda a nossa Torcida…
    Da zona sul, do centro, da zona norte, dos morros…
    Vamo Galão da Massa.
    Conosco, ninguém pode!

  13. A sopa requentada do Cuca perdeu ontem para um atleticano. Pratto fez um e deu assistência para o outro. Se eles perdem para um atleticano como vão aguentar onze? Vamos Galo. Próximo domingo ótimo dia para comer lombo assado.

  14. Bom dia, Eduardo, atleticanas e atleticanos que não conseguem conviver com lama e outras coisas parecidas com “mierda”, inclusive o próprio Riasco. Eduardo, este comentário era para ontem, mas, aconteceu novamente um problema que eu já relatei a você. Quando mando para publicação aparece uma mensagem dizendo que já há comentário semelhante. E não adianta insistir por que não vai. Realmente Guru se limitarmos a história do Galo ao fantástico ano de dois mil e galo, não temos dúvida quanto à vantagem que representa uma decisão cá entre nós. Aqui o Galo joga com 12. Eu mesmo já estou me preparando para conhecer Dubai. Até umas palavrinhas em árabe quero aprender. Já reservei o programa de amanhã no PPV. Este horário infame para jogar futebol é também impróprio para velhinhos como eu. Falando de Ponte Preta, o Galo, time centenário, não tem muita dificuldade em atravessar pontes. Quando o Galo foi fundado havia poucas pontes em BH sobre o Ribeirão Arrudas. Havia muita pinguela feita com troncos de coqueiros sobre as margens do ribeirão. A meninada atravessava correndo. Ponte Preta é um time muito indigesto que atrapalha de vez em quando, mas, nada capaz de preocupar-nos. Diferente do Paraná, espinho na garganta que não sai nem com cirurgia. Amanhã o Galo deve vencer e dar a arrancada para o segundo título brasileiro. Bastam três vitórias seguidas e estaremos no topo. Depois é só manter. Só me lembro de uma derrota do Galo para a Ponte Preta aqui em BH. Foi no final da década de 90 no Mineirão. Para variar eu estava lá. A macaca venceu por 1×2. Além dessa vitória deles só me lembro de alguns empates e mais nada. Vamos lá Galo. Amanhã é nosso dia. Quem atravessava pinguelas correndo atravessa ponte de muletas.

      1. Boa noite Joaquim, um abraço. Tudo bem aí na terrinha? Acordo cedo e vou direto para o computador e não durmo sem passar aqui e dar uma olhada. Virou vício.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *