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Eduardo de Ávila
Defender, comentar e resenhar sobre a paixão do Atleticano é o desafio proposto. Seria difícil explicar, fosse outro o time de coração do blogueiro. Falar sobre o Clube Atlético Mineiro, sua saga e conquistas, torna-se leve e divertido para quem acompanha o Galo tem mais de meio século. Quem viveu e não se entregou diante de raros momentos de entressafra, tem razões de sobra para comentar sobre a rica e invejável história de mais de cem anos, com o mesmo nome e as mesmas cores. Afinal, Belo Horizonte é Galo! Minas Gerais é Galo! O Brasil, as três Américas e o mundo também se rendem ao Galo.

No Rio de Janeiro com a CarioGalo

Terei o privilégio de ver o jogo de hoje à noite junto aos amigos da CarioGalo, no Rio de Janeiro. Há tempos que vinha alimentando esse desejo de acompanhar com os animados Atleticanos residentes aqui, instigado pelos bons amigos Todynho e André Tijuca (à tarde vou falar sobre esse carioca da gema e de coração Atleticano). Além deles, um número enorme de pessoas que, via blog ou Facebook, se tornaram amigas deste blogueiro. Já que o Galo atua fora de Belo Horizonte, é a oportunidade.

Apesar de o treinador Marcelo Oliveira ter adotado aquela coisa de treino secreto, para não mostrar o time, estou apostando na escalação de três volantes. Na opinião da maioria dos Torcedores, entretanto, a dupla Leandro Donizete e Júnior Urso foi amplamente escolhida para a partida. Um detalhe, até então despercebido pelo blogueiro, nas quatro oportunidades em que atuaram juntos – e apenas os dois – o Galo venceu todas as partidas.treino - 18-08-16 - Carioca, Donizete, Fred e Clayton

Enquanto o treino “secreto” corria pelo lado do Internacional – aparentemente sem pretensões na competição – o nada saudoso Celso Roth, preocupado em salvar o seu time do sério risco de rebaixamento, deve mandar a campo uma uma equipe com apenas cinco jogadores considerados titulares . Essa possibilidade, que para alguns significa alívio, é preocupante, do meu ponto de pista. Foi com um time assim que o próprio Inter superou o favorito Santos e está agora nas semifinais da Copa do Brasil.

Sendo assim, Marcelo Oliveira tem de colocar na cabeça dos onze eleitos para começar a partida que uma boa vitória na noite de hoje dará tranquilidade à equipe para os próximos compromissos do Campeonato Brasileiro. Além de deixar muito bem encaminhado a classificação para a finalíssima, dará oportunidade ao time – que optou acertadamente em não priorizar apenas uma das competições – a centrar suas atenções no Brasileirão. Apesar da situação de momento, temos de considerar nossa real possibilidade.wright4x

Dois toques

Passei boa parte da tarde de ontem na sede da CBF. Tenho alguns bons amigos lá, que, apesar das minhas constantes reclamações que são ditas a eles mesmos e frente a frente, me abrem as portas e me permitem insistir  com minha desconfiança. Quando eu estava lá, chegou a informação da morte do capitão do tri, Carlos Alberto Torrres, que está sendo velado na entidade. Lamento o seu falecimento, sem, no entanto, deixar de registrar que sua passagem pelo Galo não deixou qualquer saudade. E ainda era abusado ao falar do nosso time em comentários pela TV. Que Deus o tenha!

Outro momento que vivi na tarde de ontem, inusitado e esperado por 35 anos, foi ficar frente a frente com o ex-árbitro José Roberto Wright. Fizemos uma boa resenha sobre aquele fatídico jogo do Serra Dourada. Divergimos, evidentemente, sobre os acontecimentos daquela partida. Vou postar segunda ou terça-feira uma síntese da nossa prosa, porque algumas de suas colocações não são oportunas nesta semana. Não o convenci, tampouco ele a mim.

 

 

16 thoughts to “No Rio de Janeiro com a CarioGalo”

  1. Caro Eduardo : Espero que esta o encontre gozando de boa saúde, nos preocupamos com você, e, vimos, estarrecidos o seu contato próximo deste ser abjeto, podre e contagioso, este lixo humano, que cuja aparição é um tapa na cara de todos os homens de bem, esta aberração da natureza , que é a prova viva que o crime compensa;após servir como “comentarista de arbitragem”( QUÁ QUÁ QUÁ) numa determinada rede de tv, agora “contribue com sua experiência e idoneidade” no antro. (QUÁQUÁQUÁ).
    Sugerimos, estimado Eduardo, quarentena e descontaminação, e, esperamos que você, após o encontro, tenha conferido carteira, celular, ou qualquer outro objeto depois de encontrar com este biltre paraninfo do apito amigo, da personificação da podridão.

  2. Eduardo, convide o Zé Roberto Rato pra visitar a Sede da Galoucura. Prometo que será um encontro super Pacífico, caso ele fique com algum receio, ele poderá levar o Arnaldo Cesar Coelho!
    Prometo que nos comportaremos!

  3. O cartão vermelho dado a Wrigth, tenho certeza, é um ato que cada um dos Atleticanos gostaria de fazê-lo. O sr. me representou. 1981 ainda vive! O maior escândalo de arbitragem de todos os tempos. E depois? Ganha um cargo de confiança na CBF para avaliar os árbitros. Contrassenso? Que seja, mas não espero nada diferente desta entidade.

  4. Hahaha adorei a foto…ficaria melhor se fosse uma pistola no lugar do cartão. Brincadeirnha…ah, o verde e amarelo não lhe cai tão bem quanto o Preto e Branco.
    Abraços.

  5. É com o coração repleto de alegria que recebemos a ilustre visita deste tão apaixonado atleticano como nós aqui da Cariogalo. A noite será de gala e Galo. Eu acredito.

  6. Caro Eduardo. Perdeu foi seu tempo, porque conversar com uma pessoa abjeta como este ex arbitro, nada mais é que isto. Este traste sempre tratou o assunto Serra Dourada com cinismo e mentiras. Infelizmente temos de ainda suportar este jegue(que me desculpe o animal) no comando de alguma coisa na CBF.

  7. Eduardo, espero que sua calma e paciência perante o larápio José Roberto Rato, tenha sido do tamanho de sua generosa barba. Se sou eu, de cara já dava confusão. Alias nem deixariam eu entrar nesse antro de podridão. Vamos ao 9ALO, pq falar desse povo aí é de acabar com meu dia. O 9ALO tem de ir com vontade de ganhar, considerar que é uma final, entrar para decidir. Talvez 3 volantes de início seja interessante, já que nossa defesa esta fragilizada pela falta de LS e a pouca experiência de Gabriel. Além do mais temos o Urso que gosta de jogar adiantado, estando sempre tendo oportunidades de estufar a rede. Acredito que toda NAÇÃO ALVINEGRA, assim como eu, esta confiante em um bom resultado. VAAMOOOSSSS 9AAALLLLÔOOOOOOO!!!!!!!!!!!!!

  8. Prezado Eduardo, você chegou a ler a reportagem da Goal, que reproduzo abaixo? Tem mais gente incomodada com o apito e não apenas nós Atleticanos…..Saudações….

    “Classificação Real”: Flamengo cai pra terceiro e Atlético-MG empata na liderança

    17 horas atrás

    A rodada do fim de semana foi marcada por mais dois erros graves de arbitragem que, por coincidência, acabaram favorecendo os dois líderes do Campeonato Brasileiro. E isso provocou uma alteração na liderança da “classificação real” feita pela Goal na semana passada, que tenta desconsiderar as interferências mais importantes dos juízes no torneio nacional.
    Como o Atlético-MG foi o único a vencer seu confronto sem uma falha dos homens do apito, a equipe mineira acabou se juntando ao Palmeiras na liderança da tabela. No levantamento feito pelaGoal, os paulistas somaram apenas um ponto contra o Sport, já que um pênalti claro não foi marcado para os pernambucanos.
    O Verdão, inclusive, se distancia na primeira posição de um ranking incômodo: o de clubes com mais pontos “recebidos” pela arbitragem, ou seja, com erros que determinaram diretamente no resultado do jogo. Como muitos torcedores palmeirenses destacam também, é fato que boa parte dos erros que o time alviverde sofreu contra acabaram acontecendo em vitórias da equipe e por isso acabam não entrando nesta contagem.
    O Fla caiu da primeira para a terceira colocação, já que Guerrero fez um gol impedido e evitou a derrota contra o Corinthians. Pela “classificação real”, o Timão leva a vitória nesta partida e sai do saldo zero, aparecendo agora como um dos times que mais perderam pontos com falhas de juízes.
    Outros dois erros da 32ª rodada acabaram por não interferir na nossa tabela, mas não deixam de ser importantes: as expulsões injustas de Kléber, do Coritiba, contra o Fluminense, e do colorado Rodrigo Dourado, no GreNal.
    Sobre a “Classificação Real”
    A Goal vem registrando, rodada a rodada, as falhas mais decisivas dos árbitros e resolveu fazer um exercício de imaginação de como poderia ser a classificação do BR16 se eles não existissem. Para fazer essa simulação, os parâmetros foram objetivos: gol impedido ou com outra irregularidade é anulado, gol mal-anulado é validado, pênalti não-marcado é considerado como gol (já que é a oportunidade mais clara que o jogo apresenta) e pênalti inexistente tem seu gol desconsiderado.
    Com isso, chegamos ao resultado “real” que a partida deveria ter e somamos ou diminuímos pontos na tabela de acordo com esse novo placar. Feito o trabalho, chegamos a tal “classificação real” e as alterações de posições na tabela.
    É claro que as influências de arbitragem são muito mais complexas e mudam completamente o andamento das partidas, sem contar que existem outros tipos de equívocos, como expulsões (erradas ou não dadas). O objetivo da Goal é apenas mostrar de uma forma mais descontraída algo sério: como os erros de arbitragem influenciam diretamente na luta por título.
    Acima, você tem a galeria com todos os erros mais importantes de arbitragem no BR16 e, abaixo, a comparação das duas classificações.

    1. Havia lido sim. Em 2012, pelo mesmo sistema, o campeão Flu seria vice e o Galo campeão. Eles, os caras da CBF, nos devem no mínimo 5 títulos ao longo dos tempos.

      1. Edu: bons passeios na cidade maravilhosa com os amigos Atleticanos cariocas. Aproveito pra reforçar nosso mantra em terras da antiga guanabara: EU ACREDITO:GALO CAMPEÂO BRASILEIRO 2016. Vamos formar esta supercorrente. o pensamento positivo remove montanhas e neste caso :vamos começar pelo pão de Acuçar pertinho de voce. Vamoas assistir o jogo de hoje com o casal vizinho , assando carne , tomando cerveja e entrando na banheira do spa, que este calor num tá pra qualquer um não.

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