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Eduardo de Ávila
Defender, comentar e resenhar sobre a paixão do Atleticano é o desafio proposto. Seria difícil explicar, fosse outro o time de coração do blogueiro. Falar sobre o Clube Atlético Mineiro, sua saga e conquistas, torna-se leve e divertido para quem acompanha o Galo tem mais de meio século. Quem viveu e não se entregou diante de raros momentos de entressafra, tem razões de sobra para comentar sobre a rica e invejável história de mais de cem anos, com o mesmo nome e as mesmas cores. Afinal, Belo Horizonte é Galo! Minas Gerais é Galo! O Brasil, as três Américas e o mundo também se rendem ao Galo.

Identificação com a camisa é fundamental para o sucesso do Galo

    1. Foto: UAI/EM

O futebol, em dias atuais, é muito diferente daquilo que aprendi durante décadas como torcedor. Meu primeiro jogo foi lá em Araxá, vendo o Ganso ainda iniciante, em busca de um lugar no futebol mineiro.

São mais de 50 anos entre subidas e rebaixamento, sendo que o time lá da minha terra já conquistou cinco vezes a Segunda Divisão e, em duas oportunidades, o módulo II, criado no final do milênio passado.

Naquela ocasião e nos meus primeiros tempos em Belo Horizonte – já acompanhando o Galo de perto -, a maioria dos jogadores era da capital e do interior de Minas Gerais. Do time Atleticano e campeão de 1971, a maioria – acredito que sete entre os 11 titulares – eram mineiros. Renato, Humberto Monteiro, Oldair e Dário vieram de outros estados para jogar no Galo.

Tempos depois, ainda acompanhei dois bons times do Galo que somado ao campeão brasileiro, constitui-se nos três melhores de todos os tempos que vi jogar. Em 1977, eram oito entre os titulares. Com exceção de Valdemir (lateral esquerdo), Serginho e Ziza (pontas direita e esquerda), todos os outros titulares eram mineiros.

Eram oito, mas vou citar nove, considerando que Marcelo e Paulo Isidoro se alternavam no time principal. Vamos lá. De Belo Horizonte: João Leite, Toninho Cerezo e o próprio Paulo Isidoro. Do interior: Alves (Esmeraldas), Marcio Gugu (Araguari), Vantuir (Guanhães), Ângelo (Onça do Pitangui), Reinaldo (Ponte Nova) e Marcelo (Pedro Leopoldo).

O outro belo time Atleticano que acompanhei, evidentemente, que foi aquele do recente ano de 2013, quando conquistamos o maior título da nossa história.

Entre os titulares daquela conquista épica, eram apenas dois mineiros. Bernard, de Belo Horizonte, e Marcos Rocha, da vizinha Sete Lagoas. Os demais, todos, vieram de outros estados para defender e honrar a camisa do Galo.

Foto: UAI/EM

Sábado, momentos antes do jogo, num bate papo com Flávio Domenico (que nada tem a ver com o assessor de imprensa do Galo), ele me alertou para o time que entrava no gramado. Entre os jogadores, nenhum de Belo Horizonte e mesmo de Minas Gerais. Victor, Patric, Leo Silva, Maidana, Fábio Santos, Adilson, Elias, Cazares, Luan, Chará e Ricardo Oliveira. Nenhum, repito, tem qualquer vínculo de naturalidade com nossa cidade e nosso estado.

Não quero sugerir, nem me ocorre esse tipo de raciocínio, que os jogadores sejam indolentes pela falta de raiz com a nossa origem e o nosso time do coração.

Mas, meu lado obscuro de conservadorismo, me liga o alerta nesta direção. O que estará acontecendo com a nossa base, que reiteradas vezes debatemos aqui neste espaço. É natural que a base, seja do Galo ou de qualquer equipe, revele jogadores que tenham naturalidade na cidade e no Estado. No nosso caso, Belo Horizonte e Minas Gerais.

Indignado com a revelação do amigo, passamos a verificar dentro do elenco do Galo quais teriam essa condição. Pois, apenas cinco entre os reservas, sendo um de Belo Horizonte e quatro do interior são mineiros. Bruninho, meia e filho do ex-lateral Bruno, é de Belo Horizonte. Uilson, goleiro, é de Nanuque. Gabriel, zagueiro, é de Pedro Leopoldo. Lucas Cândido, volante, veio de Uberlândia. Finalmente Alerrandro, centroavante, é natural de Lavras.

Entre eles, Uilson e Lucas Cândido estão no Departamento Médico. Diga-se, ambos tem mais tempo de DM que de atuação em campo. Já os demais, todos eles, tiveram oportunidade com Levir.

Ressalte que entre os titulares, três deles, foram campeões da Libertadores. Victor, Leonardo Silva e Luan, com total identificação com as cores do Glorioso.

Nada contra, mas achei uma interessante observação do Flávio, que me levou – por curiosidade – a buscar momentos marcantes nesta minha trajetória de Torcedor Atleticano. Divido com os leitores, ao nosso bom debate, esta que parece ser uma inocente observação histórica do nosso time.

50 thoughts to “Identificação com a camisa é fundamental para o sucesso do Galo”

  1. Opa, boa noite novamente…
    Me esqueci, segue abaixo o comentario enviado hoje por volta de 12:00 que não foi publicado…

    Bom dia Massa Atleticana!
    Como sempre, Eduardo, suas ponderações são muito pertinentes.
    No meu entendimento a falta de identificação dos chutadores de tijolo que no momento maculam nosso manto sagrado se deve exatamente pela falência do futebol nacional.
    Fico imaginando quantos chutadores de tijolo perderam a tampa do dedão jogando bola em ruas de cascalho ou em campos de terra na periferia de nossas cidades, talvez apenas o Patric.
    E o que ocasionou este quadro?
    Possivelmente a proliferação das escolinhas de futebol, onde as crianças, muitas delas sem o menor cacoete de jogador, são treinadas para obedecerem ao ‘professor’ e repreendidas quando tomam a iniciativa de darem um drible não autorizado.
    Querem a comprovação desta tese, basta atentarem para a postura dos ‘atletas’ durante os jogos. Eles chutam o tijolo e imediatamente olham para o banco, salvo raríssimas exceções, observando a reação do ‘professor’, independente do resultado do seu movimento.
    Outro fator, ainda conforme minhas convicções, é a forte atuação dos empresários dentro das agremiações, o que não tenho nada contra, pois estão dentro do seu papel, o erro é da diretoria da agremiação em permitir esta interferência sem que os resultados práticos sejam positivos.
    Quem nunca viu ou tomou conhecimento de garotos bons de bola não avançarem nas peneiradas por não terem um padrinho ou não terem a indicação do ‘professor’ da escolinha?
    Enfim estamos assistindo ao enterro do futebol como o conhecemos e, a julgar pelo que se desenha, o futuro já chegou e não é nada belo.
    Finalizo com o mantra cotidiano diário do dia a dia: PelamordeDeus…Elias nãããããããoooooo!!!
    Saudações alvinegras.

  2. Prezado Eduardo, boa noite!
    Desculpe por chover no molhado, mas sou mais um que não consegue participar da resenha em função dos textos se perderem na estrada virtual do provedor…
    Acredito que dentre os Amigalos deva ter algum engenheiro de computação ou formado em ciência de informatica que possa dar uma luz para o problema.
    Não posso me esquecer do mantra cotidiano diário do dia a dia:
    – PelamordeDeus, Elias nããããããããããõooooooooo….!!!!!!!
    Saudações Alvinegras.

  3. Mais nao precisava dizer Alberto. Que bom seria se os amigos do galo refletissem sobre seu comentário. Jogador orientado por empresario na apresentação já elogiam a torcida . Beira a insanidade acreditar que o Luan jogando pela Ponte Preta viu a torcida em na arquibancada e a partir dai virou atleticano. Tenha dó!!!!! Ele aproveita e manipula a atleticanidade para fazer bons contratos e talvez ao se aposentar conseguir eleicao para cargo eletivo!! ENQUANTO FICARMOS ALIMEALIMENTANDO ESSES DOGMAS NADA MUDARA!!

  4. Boa tarde Massa e Guru

    A falta de jogadores com a identificação do clube é evidente, mas não é fruto apenas do fato de que os jogadores que temos são de outras praças. Há jogadores que nasceram fora de Minas e tiveram ou têm mais identificação com o clube do que muitos que até jogaram em nossa categoria de base. Como exemplos mais recentes, o próprio diretor interino Marques, Tardelli, Pierre, Guilherme centroavante, Dátolo , etc. O problema é que hoje temos no elenco um bando de sanguessugas que já identificaram que nossas diretorias são fracas e omissasa

  5. Não Temos time para ganhar do Inter. Só por milagre ganharemos lá.
    As Categorias de BASE hoje estão infestadas e são comandadas por Empresários. Essa é a causa da nossa BASE ser muito ruim e não revelar ninguém.
    MAIDANA muito citado aqui é Fraco. A cabeçada dele mais parece uma Chifrada ; completamente sem direção.
    60% do nosso plantel precisa ser dispensado e REFORMULADO para 2019.
    ELIAS PUXA A fila e precisa ser o primeiro a ser Dispensado.

  6. Quer selar a paz, Elias?
    Que tal reduzir seu salário de 500 mil pra 50 mil? E olha que vais estar ganhando muito pelo que fazes no meu Galo!!!

  7. Boa tarde a todos!
    Perfeito o seu comentário caro Eduardo e também faço parte dessa época glamorosa do CAM. Sou da época que apareceu o Reinaldo e acompanhei a sua trajetória antes mesmo de ser promovido ao time principal. Pra mim foi o melhor jogador do Galo que vi jogar até hoje e sempre honrou o nosso manto sagrado, dando show e raça por onde jogava e infelizmente encerrou a carreira prematuramente, devido as pancadas dos zagueiros brucutus, que só conseguiam para-lo na base da pancadaria. Infelizmente a nossa base não revela mais jogadores como antigamente, onde a maioria promovida dava gosto de ver jogar, revelando sempre em boa quantidade, com jogadores que jogavam pelo amor a camisa e ao time, mostrando raça e determinação. Hoje só não temos uns 4 ou 5 títulos brasileiros, pela má sorte e mesmo pelas arbitragens, que sempre sacaneou e roubou escancarado do nosso time, que dava gosto de ver jogar.
    Agora mudando de assunto quanto ao nosso elenco, vejo aqui uma meia dúzia de torcedores, que sai jogo entra jogo, mesmo que alguns jogadores criticados joguem bem, mostram raça e determinação, aí vou ler os comentários no outro dia, continuam pegando sempre no pé dos caras e malhando sem nenhum critério. Não estou aqui para defender nenhum jogador, mas tudo tem um limite e aqui tem extrapolado. Se continuarem desse jeito, vai ser difícil jogadores vir jogar aqui, pois isto é visto por todos e cria uma animosidade. Parte de nossa torcida, uma minoria, vem constantemente fazendo isto há muito tempo e não é de agora, ficando irritante e prejudicando o time. Se formos relembrarmos, vamos citar aqui um monte nos últimos 3 ou 4 anos e até mesmo há vários anos atrás, citando como exemplo Marcos Rocha, que teve que rodar vários times, para depois retornar e mostrar o seu futebol, assim como o Bernard que foi a mesma coisa. Recentemente teve também o Rafael Carioca, que era um jogador técnico e o único volante que tínhamos, que sabia cadenciar e sair jogando, que dificilmente errava um passe e pegaram tanto no pé dele, reclamando que não botava a bunda no chão e não dava carrinho, teve que sair no meio do ano e sagrou-se campeão mexicano daquele mesmo ano.
    Caros amigalos, vocês querem fora jogadores consagrados e que podem aqui no próximo ano, com um bom treinador que é o Levir Culpi, mostrar mais futebol, pois isto eles tem de sobra. Dispensam aí o Elias, que é o nosso melhor jogador de meio campo, o Fábio Santos que é lateral e que aqui no Brasil tá escasso, assim como o centro avante Ricardo Oliveira, que não vamos encontrar outro a disposição, a não ser com uma fábula de dinheiro para contratar outro mais novo e que tenha rodagem, pois não adianta arriscar em jogador promissor mais e vai aparecer no mínimo uns 5 times da prateleira de cima querendo esses jogadores.
    O que tem a nossa diretoria a fazer é dispensar os refugos que o nosso pseudo diretor contratou, fazendo contrato de 5 anos e que não agregaram nada ao time e nem ao elenco, contratando uma meia dúzia de bons jogadores já estabelecidos, que vão chegar e assumir a titularidade, ficando os remanescentes a disputarem posições. Se ficar nessa de mandar uma barca embora e no meio dela os nossos melhores jogadores, vamos levar uma eternidade para formar um time do dia para a noite. O nosso time titular não é para ser desmanchado e sim fortalecido nas suas posições carentes, que faremos uma boa temporada em 2019. Essa é a minha humilde opinião e pra mim a mais sensata, Saudações atleticanas a todos!

  8. Otamendi, Beletti, Palhinha,Nelinho, Doriva,Pierre, Felipe(lateral esquerdo Vasco) Roger Guedes tinham identificação com a camisa do Galo? Esse negocio de identificacao com camisa é mais um dogma dos idearios da doutrina da paixao que aprisionam o galo no amadorismo eterno. Temos de contratar jogador em perfeitas condições fisicas, tecnicamente capacitados e que nao sejam indolentes como Cazares,Renan Oliveira, Pastor. E nao adianta a suposta identidade com camisa se nao tem idade ou condições clinicas de jogar futebol competitivo. Criticamos a falta de profissionalismo da diretoria mas a torcida fica nessa bobagem de pedir jogadores identificados com a camisa. Difícil…

    1. Boa tarde Domingos!
      Boa tarde Ávila!
      Precisamos de PROFISSIONALISMO! Quem se identifica com a camisa é o torcedor. O jogador é profissional. A motivação dele jogador, nossa DE TORCEDOR.
      Essa coisa do atleticano achar que o jogador passará a amar o clube como nós torcedores fazemos é dantesca. Jogador é profissional. Você paga, ele joga!
      QUERO NO MEU TIME BONS PROFISSIONAIS. QUERO JOGADORES COM CONDIÇÕES FÍSICAS E APTOS A ATUAR.
      Atleticano sou eu! O jogador não precisa ser!
      Que ele cumpra seu contrato com o clube, e que o clube também honre a sua parte.
      Falamos tanto em paixão, identificação com a camisa, e outras subjetividades mais, que esquecemos do principal: TÍTULOS! Estamos minguando! PROFISSIONALISMO JÁ!
      TORCER SEMPRE SEM NUNCA PERDER A CAPACIDADE DE JULGAR!

      1. Mais nao precisava dizer Alberto. Que bom seria se os amigos do galo refletissem sobre seu comentário. Jogador orientado por empresario na apresentação já elogiam a torcida . Beira a insanidade acreditar que o Luan jogando pela Ponte Preta viu a torcida em na arquibancada e a partir dai virou atleticano. Tenha dó!!!!! Ele aproveita e manipula a atleticanidade para fazer bons contratos e talvez ao se aposentar conseguir eleicao para cargo eletivo!! ENQUANTO FICARMOS ALIMEALIMENTANDO ESSES DOGMAS NADA MUDARA!!

  9. Caros amigAlos,
    Tivemos a chance de sermos campeões do campeonato brasileiro mais fácil da década, quiçá de todos os tempos. Muito cedo “abrimos mão” de outras competições para focarmos apenas no tão sonhado brasileirão “sai da fila”.E o que é que esses miseráveis jogadores nos entregaram? E aí, na partida contra o “poderoso Bahia”, jogando em casa, esses mercenários correm, dão carrinho, suam a camisa (não fizeram mais que a obrigação pois ganham muito pra isso), e a torcida ainda aplaude esses moleques?
    Vocês realmente acham que Fábio Santos, Elias, Ricardo Oliveira, Terans, Denilson, Galdezani…podem nos representar bem na Libertadores?
    Com esses lixos no Galo, estou para dizer que não chegamos nem em terceiro lugar no CAMPEONATO MINEIRO!!!
    Acorda, Massa!!!!

  10. Mais um texto enriquecedor, nada a acrescentar. Senhor Eduardo, sua Atleticanidade é inebriante.
    Vamos lembrar do micróbio verde que sempre nos forneceu jogadores mineiros e que se identificaram com nosso manto: Mussula, Eder (passou antes pelo Grêmio),Euller (antes SP), Gilberto Silva, o “inesquecível” Gutenberg, Tucho (antes Flu, valeu pelo hatch trick nas marys)etc. É válido ainda ressaltar a importância do América na maturação do campeoníssimo Marcos Rocha, uma parceria que foi boa para ambos os Clubes. Por último veio de lá o baiano Gustavo Blanco, esse me representa. Mas, ainda têm o Messias, Matheusinho e o Zé Ricardo que, ao meu ver, seriam bem-vindos aqui, não dá pra trocá-los pela barca do ex-diretor? O que estão esperando para propor negócios ao coelhão da Massa? Quando não fazemos nosso trabalho doméstico, olhamos a “grama do vizinho”.

  11. Bom dia Eduardo e Atleticanos, bastante interessante o tema de hoje, pena que não tive oportunidade de ver o time campeão brasileiro jogando, o qual, creio, que se pegasse essa draga do time atual, daria de dez a zero no mínimo.
    Olhando as noticias sobre o Atlético tive o desprazer de ver as manifestações de dois boquirrotos do Internacional dizendo que o Galo vai pagar o pato lá em Porto Alegre pela derrota deles para o Botafogo. Se pelo menos o Galo tivesse um time de futebol, poderia ir lá no sul com essa vitamina de provocação e jogar com firmeza e fibra, arrancando pelo menos um ponto, dando uma boa resposta aos boquirrotos colorados.
    Essa possibilidade seria bastante factível, pois vi parte do jogo do internacional contra o Botafogo e fiquei perplexo ao ver que o time deles, que era o segundo no campeonato, não joga quase nada; mereciam ter perdido de quatro do Botafogo. Mas o elenco atual do Atlético desanima qualquer prognostico favorável. Mudanças já. Saudações Atleticanas,

  12. Bom dia xará e amigalos!!! É isso aí. A indignação continua!!!!!!!!

    “Quem vai pagar este preço da derrota aqui é o Atlético Mineiro “

    E agora vem o dirigente e o técnico do Internacional dizer que o nosso GALO vai pagar o pato por eles terem perdido o último jogo!!!!!!!!! É uma TOTAL falta de respeito com um Clube de Futebol!!!!!! Em que ponto chegamos de chacota no futebol brasileiro!!!!!!!!!!!! Aposto que vai ficar nisso e não vai ter nenhum comentário do Sr. Sette a respeito dessa declaração. Espero que esses fracos jogadores do GALO joguem com BRIO E RESPEITO A TORCIDA!!!!!!!!! NOSSO TIME TEM QUE SE DAR AO RESPEITO NESSES TRÊS JOGOS RESTANTES….

  13. Bom dia Massa Atleticana!
    Como sempre, Eduardo, suas ponderações são muito pertinentes.
    No meu entendimento a falta de identificação dos chutadores de tijolo que no momento maculam nosso manto sagrado se deve exatamente pela falência do futebol nacional.
    Fico imaginando quantos chutadores de tijolo perderam a tampa do dedão jogando bola em ruas de cascalho ou em campos de terra na periferia de nossas cidades, talvez apenas o Patric.
    E o que ocasionou este quadro?
    Possivelmente a proliferação das escolinhas de futebol, onde as crianças, muitas delas sem o menor cacoete de jogador, são treinadas para obedecerem ao ‘professor’ e repreendidas quando tomam a iniciativa de darem um drible não autorizado.
    Querem a comprovação desta tese, basta atentarem para a postura dos ‘atletas’ durante os jogos. Eles chutam o tijolo e imediatamente olham para o banco, salvo raríssimas exceções, observando a reação do ‘professor’, independente do resultado do seu movimento.
    Outro fator, ainda conforme minhas convicções, é a forte atuação dos empresários dentro das agremiações, o que não tenho nada contra, pois estão dentro do seu papel, o erro é da diretoria da agremiação em permitir esta interferência sem que os resultados práticos sejam positivos.
    Quem nunca viu ou tomou conhecimento de garotos bons de bola não avançarem nas peneiradas por não terem um padrinho ou não terem a indicação do ‘professor’ da escolinha?
    Enfim estamos assistindo ao enterro do futebol como o conhecemos e, a julgar pelo que se desenha, o futuro já chegou e não é nada belo.
    Finalizo com o mantra cotidiano diário do dia a dia: PelamordeDeus…Elias nãããããããoooooo!!!
    Saudações alvinegras.

  14. AmiGalos bom dia
    1- Eduardo, se a memória já castigada pelo tempo não me traiu, sempre achei que Cerezzo é de Corinto. Seria porque o “Monstro da Bola” gostava de pescar naquelas bandas?
    2- Vc, como Araxaense, há de concordar comigo, que o Fausto Alvim é um estádio pequeno, porém bem confortável. É muito bom assistir futebol lá. Mas, os melhores que conheço no quesito segurança para o torcedor, no final do jogo, quando existe uma certa aglomeração na saída, são o Uberabão e o Parque do Sabiá.
    Pena que nenhum dos times dessas três cidades firmam na série “A” mineira. O Parque do Sabiá, mesmo com projeto um pouco antigo, o final do jogo para o torcedor é tipo “pé na rua”, sem rampas, sem escadas e nada que possar causar confusões. Tomara que o projetista da nossa Arena tenha pensado nisso.

  15. Caros,
    Minha contribuição para o bom debate:
    Lucas Cândido, Patrick, Fábio Santos, Pastor PIPOQUEIRO (), Terans, Tomas enceradeira, Denilson, Gabriel, Edinho…Eis a BARCA RAIZ dos entregadores de rapadura, dos paçoqueiros e da identificação com a perna de pau. TEM MAIS.
    Vamos, Burrinho, coragem!

  16. Foi-se o tempo em que o amor à camisa fazia a diferença. Hoje se pensa em auferir lucros vultosos e rápido. Ah, a carreira de jogador é curta! Nem tanto assim. A maioria dos jogadores, hoje, só enxerga isso à frente: $$$. Futebol competitivo e de encher os olhos poucos o têm.

  17. Bom dia, Eduardo!
    Impressionante como não se descobre jogadores para o Galo em BH e nem no interior mineiro. Os paulistas e os cariocas enxergam melhor a grama de Minas.

  18. Edu, me perdoa tocar neste assunto como outros já fizeram mas a cada dia mais complicado de comentar aqui pois enviamos sem saber se vai ser publicado… eu tive alguns que não apareceram!!!!!!

    Quanto ao nosso amado e glorioso CAM, continuamos firmes e fortes na nossa torcida por dias melhores… e mesmo que venha a vaga para a pré Libertadores, essa “””conquista””” não vai apagar o ano fracassado e de muita tristeza para quem quer ver nosso GALO brigando por títulos!!!!!!

    1. Caro, lamento pela sua procedente queixa acima. Confesso não saber mais como agir. Já apelei em todas as instâncias, só nos resta agora à Divina.

  19. Tem que ter é bom jogador.
    O time de 2013 tinha Ronaldinho, Réver, Bernard, M.Rocha, Jô… pra mim, nenhum desses tem identificação com o Galo. Porém são bons jogadores, compuseram um elenco de qualidade.
    Aí você olha pro elenco de hoje e vê Patrick (jogador de série B), Lucas Cândido (putz!), Denilson “refugo”, Maidana (um zagueiro de 2metros ruim de bola aérea), Terãs (esse é f…de engolir), Ricardo Oliveira. Essa baciada de jogador aí pode vestir a camisa do Galo, tirar, esfregar, mastigar, o que quiserem que não adianta: são ruins.

  20. Bom dia, Eduardo. Parcialmente correto. Faltou você por algumas fotos com ex, e atuais, dirigentes do Galo. Pois se eles também tivessem identificação com o Galo, como nós torcedores temos, a instituição CAM não estaria nessa lama de dívidas, contratando penas de pau por milhões de dólares só para alguns poucos ganharem um bom pixuleco. Não estariam felizes por ganhar 3 pontos encima do poderoso Paraná, com 2 jogadores a menos, e ganhando com um gol de pênalti, para tentar ir para um Libertadores só para da vexame. Acabaram com o nosso querido Galo.

  21. Concordo Eduardo nos falta jogadores com identificação com a camisa do Galo.
    Não da para confiar em lampejos de Cazares, Elias, Fábio Santos, Ricardo Oliveira na minha opinião com essa turma de PIPOQUEIROS não vamos arrumar nada.
    O custo benefício desses jogadores é péssimo ganham salários astronômicos e o retorno é muito pouco.
    Acho que o GALO vai conseguir esse vaga mais pela ruindade dos outros do que por mérito próprio e se não houver uma mudança nesse elenco corremos o risco de sermos eliminados na pré Libertadores.
    Para quem viu o time campeão da Llibertadores 2013 jogar ter que se contentar com esse time medíocre é osso.
    Espero um time melhor em 2019 sonhar com título infelizmente é utopia.

  22. Eduardo e Amigos, bom dia!
    Com o fechamento da 35ª rodada o BR18 ainda tem mais três jogos até o final. E no campeonato à parte pelo G6 quatro times ainda disputam a vaga: Atlético com 53 pontos, CAP 50, Botafogo 47 e Santos com 46.
    Nove pontos ainda estão em disputa e os times seguem na tabela com facilidades e dificuldades que vão empurrar a disputa da vaga até a rodada final.
    Os jogos restantes de cada time são:
    ATLÉTICO: Inter (F), Santos (F) e Botafogo (C);
    CAP: Corinthians (C), Ceará (C) e Flu (F);
    BOTAFOGO: Santos (F); Paraná (C) e CAM (F);
    SANTOS: Botafogo (F); CAM (C) e Sport (F).
    Embora o Atlético tenha três pontos de vantagem para o CAP os jogos do clube paranaense são em tese bem mais fáceis porque além de dois jogos em casa na sequência pegará o Fluminense na rodada final com o clube carioca já em modo cumprindo tabela e no aguardo do apito final para começar as férias, num típico amistoso para o time das Laranjeiras.
    O SANTOS tem jogos difíceis e como ficou muito atrás na tabela (distante sete pontos do Atlético) praticamente poderá estar fora da disputa já no próxima rodada se tiver um revés contra o Botafogo no RJ.
    Já o Botafogo, que está a seis pontos atrás do Atlético, também tem dois jogos fora difíceis e contra concorrentes diretos, inclusive o Atlético, e muito dificilmente conseguirá a vaga a despeito de que no futebol tudo é possível.
    Neste passo a última vaga a priori terminará disputada entre o CAM e/ou o CAP.
    Como o Atlético tem mais vitórias (15) do que o CAP (14), ao GALO resta obrigatoriamente vencer duas das três partidas para garantir a vaga.
    Cabe alertar que o CAP tem três gols a mais de saldo do que o CAM e na rodada final esse 2º critério definidor poderá ser o fiel da balança para ver com quem ficará com a vaga.
    Como o CAM fará dois jogos em sequência fora de BH, o melhor é jogar o próximo jogo fora contra o Internacional para vencer.
    Se vencer praticamente garante a vaga; se perder tudo indica que será ultrapassado pelo CAP e perderá a vaga; se empatar isso poderá ser um resultado ruim no plano matemático e psicológico porque deixará o CAP com a mão na vaga.
    Então que os jogadores e o técnico Levir compreendam que o jogo da vida do Atlético é decisivo e só a vitória interessa.
    Apostem na vitória, joguem com inteligência e frieza para vencer e vençam…
    Vencer, vencer, vencer…

    1. Último jogo do CAP é contra o flamengo no Rio. O ideal pra nós é que eles ganhem a Sulamericana, o que abriria mais uma vaga no brasileiro…

    2. AmiGalos, bom dia
      Caro ZéGalo, sua análise foi perfeita.
      Também acho que a vaga ficará entre o Galo e o CAP.
      Tenho a ponderar:
      1- O último jogo do CAP é contra o Flamengo no Rio e não contra o Flu.
      2- O CAP tem time para nos passar na tabela, porém chegará á final da SULA, e usará time misto contra o Ceará e contra o Fla.
      3- Acho que o Galo fará mais 4 pontos, mesma quantidade de pontos que o CAP fará.

    3. Bom dia ZÉGALO, só uma observação o time Paranaense pega é o Flamengo na última rodada no maracanã, e mesmo querendo muito essa sexta vaga eu não torcerei para o Flamengo vencer em hipótese alguma.

    4. Boa Noite,

      Sinceramente acho que o Atlético atual só tem chance se o Paranaense for campeão da Sulamericana.
      Quanto a Santos e Botafogo são carta fora do baralho, jogam na próxima rodada um contra o outro.
      Se o Atlético PR passar pelo Bahia, possui grande chance porque já ganhou na ida de 2 x 0.
      Aí terá pela frente dois jogos na final, ficará dividido e terá que poupar, aí nossas chances aumentam, porque na última rodada o Flamengo já não vai ter nada para disputar.
      Precisamos de pelo menos 1 ponto contra o Inter para manter o 6º lugar por mais uma rodada e contar com o Corinthians e o Ceará que esta pressionado com o descenso.
      É torcer muito, porque sem libertadores as coisas serão piores do que 2018.

  23. Caros Amigos
    Como não assisto o jogo resta-me escuta-lo na Itatiaia,e pergunto a voces como o Galo pode querer ganhar algo jogando com 10?Sim com 10 pois Ricardo Oliveira não participou do jogo concordam?Aí fica muito dificil.
    Não acredito na vaga da libertadores vamos mesmo pra segunda divisão dela.

  24. Bom Dia Amigalos.. Segue sugestão de contratações para o nosso todo poderoso 7 câmara..
    1 – Victor
    2 – Marcos Rocha
    3 – Igor Rabelo (Botafogo)
    4 – Maidana
    6 – Ayrton Lucas (Fluminense)
    5 – José Welisson
    8 – Gustavo Blanco
    10 – Éverton Ribeiro (Flamengo)
    7 – Bruno Henrique (Santos)
    9 – Ricardo Oliveira
    11 – Tardelli (sem clube)

    Não é difícil.. Basta ter vontade.

    1. Maidana é o único zagueiro de 2 metros que não consegue tirar uma bola alta cruzada na área, muito ruim.
      Bruno Henrique é um Leandro Damião: jogador que não fez base, joga um ano bem, estoura, depois não aguenta seguir o ritmo dos profissionais com base e só enrola.
      Everton Ribeiro a torcida vai pegar no pé, é jogador do naipe do Cazares, tem categoria mas precisa tomar uns choques pra acordar, não é jogador pro Galo. E caro, ainda por cima.
      De resto, concordo: trazer o M.Rocha de volta, conseguir segurar o Welisson e o Blanco seria muito bom. Trazer o Tardelli também. Pra ser polêmico, acho também que deveríamos manter o Elias, ele é o caso do bom jogador que caiu num elenco ruim e se nivelou por baixo, mas pode ajudar muito ainda.

    2. AmiGalos e Emílio,
      Minhas sugestões de nomes para 2019:
      1- Renan Lodi – CAP
      2- Zé Ricardo – América
      3- Pablo – CAP
      4- Hernanes – China
      5- Gil (zagueiro) – China
      6- Otero ( retorno se der errado venda)
      7- Marcos Rocha – Palmeiras
      8- Vinícius – Bahia
      9- Diego – Flamengo
      10- Reinaldo LE- São Paulo
      11- Kesley – Paraná- somente aposta

  25. Vai meu Galo.
    Agora é só carimbar a vaga no G6.
    Time grande vai é para a Libertadores.
    Levir finalmente conseguindo dar identidade ao time.
    Nosso primeiro tempo foi arrasador.
    O Galo doido voltou.

  26. Bom dia. Eu penso que deveriam contratar jogadores com as características de jogo do time. Palhinha cruzeirense confesso jogou muito no time de 80 pois tinha categoria e competitividade(gana de vencer). Rever do mesmo modo . Otamendi tbem tem esse perfil. Belletti ,jorge Valenca, Doriva tbem sao bons exemplos. Lado outro Renan Oliveira,Cairo, Tcho, Alerrandro sao exemplos de jogadores indolentes cujo maior representante é o Cazares. Mas tem varios no elenco atual. Perder ou ganhar para eles tanto faz.

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